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domingo, 6 de novembro de 2011

A energia que revela o caráter

Subjacente às nossas percepções relacionadas à realidade mundana, existe um "território" de energias bio-psíquico-espirituais que revelam a nossa verdade interior, ou seja, a nossa transparência espiritual diante do universo.

Essa área associada à aura do indivíduo, representa a energia acumulada através das reencarnações. É a síntese de nosso livre-arbítrio que altera-se vida após vida, conforme a tendênciade nossas escolhas.

Alguns sensitivos, dotados de percepção extrasensorial, conseguem captar essa energia em forma de sensações físicas ou de visualizações, que é o caso de quem enxerga a aura das pessoas.

No meu caso, consigo apenas sentir aenergia da pessoa próxima, isto é, se a sua energia é densa, comprometida por um passado de más escolhas pela orientação do livre-arbítrio.

São sensações físicas como arrepios, um certo mal-estar passageiro pelo fato de estar contatando com o campo energético da pessoa. Porém, é uma sensação que passa e, imediatamente, consigo interagir normalmente dentro ou fora do contexto terapêutico.

Na situação terapêutica, esse primeiro contato presencial, que é revelador de caráter, abre uma transparência eagiliza a investigação pela regressão de memória.

Dessa forma, tenho recebido no consultório muitas pessoas, que envolvidas em processos obsessivo-compulsivos, revelam o seu histórico de vidas através da energia que emitem, são situações diversas, desde as relacionadas à experiências de tratamento psiquiátrico, a casos que não envolve diagnóstico médico.

Sendo cada espírito, a síntese de muitas vidas no corpo físico, a psicoterapia interdimensional, através de seu método terapêutico, consegue interpenetrar as áreas psíquica e espiritual que armazenam informações que devem ser reveladas à luz da consciência.

Quando essas informações interdimensionais emergem à consciência, tornam-se reveladoras das origens de nossos desconfortos físicos e psíquicos. Essa revelação servepara que o indivíduo elabore um novo olhar sobre a vida, a partir da alteração de seu próprio modelo comportamental, que aponta o "ingrediente do mal" como responsável pela energia que emitimos e que encontra-se inserida em nosso cotidiano de vida.

E quando cito a maldade, refiro-me a vícios que há muito tempo estão arraigados ao nosso comportamento, como a crítica infundada, o pré-julgamento de pessoas, o ciume, a inveja e ambição desmedida, que tem como aliadas a violência implícita e explícita.

Sendo o caráter o conjunto de traços morais, psicológicos, etc., que distinguem um indivíduo do outro, cabe-nos entender que os nossos problemas íntimos não revelados à luz da consciência, passam pelo caráter, que por sua vez, passa pelo livre arbítrio que encontra-se íntimamente associado às leis da reencarnação.

O autoconhecimento, ao revelar a nossa verdade, é o processo de conscientização de que precisamos para alterar avenergia relacionada ao caráter, ou seja, os traços morais que trazemos de outras vidas e que misturam-se ao conteúdo psíquico das relações infantis com as figuras referenciais da vida presente.

Portanto, o caráter (índole) de uma pessoa, embora cumulativo e dependente do livre arbítrio, não é algo estanque, imutável. Pelo contrário, pois a cada renascer do espírito no corpo físico, temos nova oportunidade de erradicar o mal representado pelo caráter, através de um melhor nível de lucidez em relação ao despertar de novos valores morais.

O bom caráter é a meta do homem renovado e de bem com a vida. Sofremos porque não damos importância para o cultivo de valores espirituais. No entanto, o segredo da libertação das amarras do passado, está na vontade de mudar, de tornar-se uma energia menos densa e um indivíduo menos complicado e sofrido.

Nesse sentido, a transformação energética começa pela vontade de fazer o bem, que é o primeiro passo dado em direção à cura interior. 

[Flávio Bastos]

Também consigo sentir a energia das pessoas e tenho a intuição bastante aguçada. Isso faz com que eu perca um tanto de energia no esforço de não sair correndo de perto de tal pessoa… e, depois de escolhas erradas, onde achei que pudesse mudar o mundo… decidi apenas optar por mim mesma… não vou mudar o mundo, nem quero mais… cada um escolhe seu caminho e a energia que for melhor para si.

Senti vontade de mudar e tornar-me uma pessoa menos sofrida com as escolhas dos outros. Cada um tem seu livre arbítrio e se quer escolher o caminho da indiganação e da falta de respeito com o próximo, o problema não é meu. Hoje eu escolho estar ao lado de pessoas que me trazem boas energias e que me façam bem! E estou muito feliz com a minha escolha!

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